Do espírito natalício

- Mais uma vez este ano apadrinhei uma carta do Pai Natal Solidário dos CTT. Tenho tentado apadrinhar outras online mas não é muito fácil, felizmente existe muita gente disposta a ajudar. Este ano apadrinhei um bebé que ainda está na barriga da mãe (provavelmente uma adolescente) e a qual pedia um pacote de fraldas. Espero que a prendinha tenha chegado ao destino.

- Os lanches, almoços, jantares que me deixam de barriga cheia de risos e conversas e que me fazem (re)nascer nesta época do ano dando ao Natal o seu verdadeiro sentido.

- Ver o ar de entusiasmo dos meus filhos com esta quadra.
O Diogo anda a construir um presépio com as diferentes "personagens" que o compõem. Todas as sextas vem uma nova parte junto com uma oração, está a ficar bonito.
A Sara terá de levar para a creche algo feito em materiais reciclados alusivo à quadra e hoje levou uma prenda para trocar com um dos amigos, uma espécie de amigo secreto (que de secreto tem pouco porque ela contou-me quem lhe saiu),  e para a semana deve fazer a troca de prendas entre eles (prenda de um valor muito simbólico).

- E este ano voltei aos miminhos feitos por mim e modéstia à parte (segundo os meus provadores oficiais) ficaram muito bons. Como me dá prazer fazer estas coisinhas. Afinal o Natal não se trata de gastar rios de dinheiro em prendas, o Natal não é Pai Natal e acho que muita gente se esquece disso e se esquece do verdadeiro espírito desta quadra. Seria tão mais fácil se nesta época déssemos um bocadinho "do nosso melhor".